sexta-feira, 24 de maio de 2013


Bisen Idem A essência do caos
Resumão de recapitulação

Após a reconstrução de Adarkar ter início e sobre aquele forte efeito de união que uma tragédia desta magnitude causa, povo de Lorde Uther começa a refazer sua vida. Assim como seu senhor e os companheiros deles.
         Mas, um tremor de terra acontece quanto os heróis estão na capital do reino. Aparentemente uma coincidência, este evento é indicado pelos conselheiros da rainha como algo possivelmente provocado. Talvez sem intenção, mas definitivamente provocado. E aparentemente, a fonte de distúrbio nada mais é que nossos bravos combatentes das forças tenebrosas do mal.
         A princípio, um fenômeno natural e uma coincidência parecem nada ter a ver com pessoas e elfos. Mas um sonho na mesma noite coloca isso tudo em questão. Cada um tem um sonho que aparece um tema.  Sua própria vida, símbolos do que ama tudo se arruinando ao som de um tambor: o som distingue uma palavra: TENEBRARUM. Ao final do sonho, antes de acordarem assustados e suando, uma imagem é compartilhada em todos os sonhos (acho que em todos, não me lembro): Uma montanha - ou será uma torre? – pontiaguda, erguesse em um céu avermelhado e sombrio sob o som dos tambores repetindo incessantemente a palavra: TENEBRARUM, TENEBRARUM, TENEBRARUM...
         As coincidências parecem muitas, o que coloca os heróis em mais uma busca, talvez esta uma das mais intimas que possam se doar. Neste caso, não há reino, rainha ou mundo para salvar, mas talvez somente a si próprio.
         A primeira ação dos heróis é identificar esta palavra Tenebrarum. E a única citação que encontram é de uma música tocada na taverna O Buraco do Anu, anos atrás. A música era assim:
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum
            Era feia como um orc, Chata como ela só
            Depois de comer virava a bunda e Cabrum!
           
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum  
            Mas era rica, herança da de sua avó
            Seu humor vinha direto de Tanebrarum
        
A música foi cantado por Fiodor Dedos Rápidos, um apelido ambíguo, que ao mesmo tempo indicava habilidade no alaúde, também apontava para a habilidade de punga deste individuo.
E devido a esta segunda habilidade, Fiodor ficava sempre pouco tempo nos lugares em que passava.
         Na busca por Fiodor, os heróis foram para o sul, chegando a uma cidade chamada Castrolan. Uma pequena e muito rica cidadezinha onde conheceram algumas coisas sobre Fiodor. Uma delas é que o povo dificilmente fala sobre o caso dele, e quem fala tem ódio, ou escolhe ter. Logo se descobre que ele feriu a honra de uma donzela prometida em casamento para o filho do Senhor da região. A donzela nada mais era do que a filha do maior produtor de fruit, exatamente o que deixava Castrolan rica e bela.
Assim, ficam sabendo que em três dias, Fiodor será executado na cidade de Ruster, onde fica o forte de Lorde Ruster.
Fiodor está mantido preso na fazenda de Humprefei, o tal fazendeiro. Há uma vila próxima a fazenda que tem o nome de Mainear. É lá que os destemidos heróis buscam informações.
         Na fazenda, quando finamente conseguem entrar, são bem recebidos pelo grande fazendeiro. Com certa diplomacia, conseguem o direito de ver seu prisioneiro no dia seguinte. Porém, nesta mesma noite, conhecem Idalina Humprefei, a tal donzela. E percebem que de santa ela não tem nada.
         Com as novas informações na cabeça, os heróis vão até o calabouço da fazenda e encontram Fiodor muito preocupado e ansioso. Não quer morrer e alega ser inocente. Com isso, inicia-se uma discussão sobre a música. Ele se lembra e garante que pode ajudar, mas antes teria que provar sua inocência. No calor desta discussão, o tempo se esvai e Humprefei entra no calabouço mostrando sua falta de controle nesta situação, ficando irascível com qualquer um que descorde da execução do músico.
         A situação se coloca desta maneira agora: o músico quer sua liberdade para poder ajudar. Os heróis querem ajuda para o libertar. E Humprefei, o anfitrião não quer nem saber de discutir o assunto. Por isso, a discussão se acalora e Máximos desembainha sua espada, o que gera uma grande confusão com o fazendeiro. Após os ânimos, alguns, se acalmaram, Huprefei os considera inimigos, dizendo que irá reportar o fato para a rainha e os expulsa de sua fazenda.
          Inicia aqui a última sessão!
         A situação com Humprefrei não melhora. Ele exige a execução de Fiodor e punição para os heróis. Recorre ao lorde Ruster! Este estava com uma companhia nova, o paladino de pelor (que não me recordo o nome – tentei muito – representado por Kroll, estimado novo companheiro) que representava a justiça neste caso!
         O julgamento aconteceria, apesar de Humprefrei pedir a execução direta. Porém, um plano mirabolante coloca o coitado do Fiodor nas mãos de Rog e Laucian. Quando a garantia de um julgamento justo é feita, os heróis devolvem o réu e se preparam para participar da defesa do caso.
         Apesar de algumas interferências ilegais de Humprefrei, o caso é resolvido e Fiodor é inocentado!
         Como gratidão ele os leva para sua casa, um grande casarão isolado, no qual vive toda sua família.
         São levados para jantar com o avô Matonéu. Ele é um escritor, poeta e músico. Já está gagá, sua casa é povoada de netos e filhos. Tentarão preservar o velho de ter contato com os forasteiros. Ele mostra seus os poemas. A casa parece ser capaz de portar umas dez famílias, é ricamente adornada, podendo se ver castiçais de prata, tapeçarias antigas e móveis antigos de extrema habilidade no talho, alem de madeiras que parecem ter sido preservadas magicamente. A coleção de pergaminhos e tomos é surpreendente. Os livros tem adorno de prata em suas costas. Os batentes da porta são de prata.
         Apesar da comida não ter a qualidade que vocês esperam, a bebida é servida em taças de prata. O que chama a atenção é a taça de Matonéu. Ricamente ornada com runas e hieróglifos, desenhos não decifráveis, a taça de prata parece mais uma obra de arte dique algo que se deva usar para uma coisa torpe como beber. Ainda mais um velho que se baba todo. As histórias e os poemas do velho são boas e bem humoradas. Algumas são mais tenebrosas. Há uma que cita Tenebrarum, o poema que o chefe da família passa para o próximo, como a “herança mais rica do mundo.”
         Os heróis encontram um anel não mágico na taça do velho e conseguem pegá-lo. Após uma conversa com Fiodor, este os leva para ver o tesouro da família, a prataria! Encontram itens mundanos, quadros, tomos, estátuas, o brasão de jumento sorrindo, mas não encontram o que procuram.
         O tesouro da família é o poema deixado pelo avô de Matonéu:
  
         Vie Argetlam, Os Santos Inteiros

de nada basta implorar,
Cada resto de verdade
Capaz até de roubar
A sua humanidade.

O tesouro de um homem
Sua busca e sua vida
Para que os filhos o honrem
É o que faz com sua lida
Acordo com criatura vil
Selado com vil metal
Agora, ninguém mais viu
Aquele tal portal

Se com um cale-se
 Roubam-me a vida
Com um cale-se
Meu tesouro é passado
Uma passagem de ida
Ao mundo prateado

Olhos meus marcados
Eternamente maculados
Imponente se prostrava
A morada desordenada

Uma cidade, uma cidade
Uma montanha, uma torre
A alma quer do corpo fugir
E a mente se implodir

Sente cada um,
Na alma, dor, um nó
Algo nada comum
Em mundo algum,
Caos domina só,
O terror de Tenebrarum.

Ao conversar com Matonéu sobre as intenções de buscar o motivo de seu avô, proeminente arqueólogo, de deixar Daicou, o velho se prontifica a ajudar a viagem de vocês. Patrocina a viagem e deixa a disposição uma cópia do poema e o anel encontrado na taça.
         Ao chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram coletadas:
·       O sítio arqueológico que o avô de Matonéu – Teodoro Norveis - trabalhava era antes uma mina de prata chamada Mina de Santeiro.
·       Depois de Mina, virou um sítio arqueológico pois possuía restos de várias civilizações.
·       A mina hoje é o Banco de Daicou.
·       Jegf Santeiro, o antigo dono da mina sofria uma traição pelo seu braço direito que desviava prata.


         Ao chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram Ao pensar em entrar na mina, descobrem que todas as entradas foram tapadas pelo governo de Daicou ao construir o Banco. Até ladrões especializados em túneis recusam o serviço.
         Porém, uma moça chamada Selina conta que há uma lenda, chamada o mapa dos Santos que levaria as pessoas para dentro do banco. Para contar sobre a lenda, ela pede para fazer parte do grupo e dividir por igual os ganhos da aventura!

Paramos aqui, na lenda que será exposta por Selina!
Para continuarmos, aí vai o XP
Máximus – 3100
Sovelis – 3200
Rog – 3100
Laucian – 3100
Paladino de pelor (que não me recordo o nome – tentei muito – representado por Kroll, estimado novo companheiro) - 3100

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