sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O SENHOR DOS ANÉIS - TRILOGIA VERSÃO ESTENDIDA EM BLU-RAY



Caixa dura, com imã para trancar


Vem 3 sub-caixas, uma para cada um dos 3 filmes. Cada sub-caixa vem com 5 discos, com os filmes e extras

Eu segurando o um anel

Eu usando o um anel

vem com o um anel, claro!

sábado, 25 de agosto de 2012

Relato de Encontro

Bom pessoal, finalmente depois de muito tempo sem postar o relato de encontro está ai ai foto do nosso último encontro. Vou postar depois as fotos dos encontros passados.

Esta ficou escura e o Firmo piscou!


Esta ficou melhor, mas o Firmo ficou na mesma posição da primeira! (não é montagem OK)

sábado, 18 de agosto de 2012

A Batalha em Adarkar

-Mantenham suas posições! Alinhem as catapultas! Preparar as flechas! É difícil pensar que isso está acontecendo. O céu se rasgou e o exército desceu pela fenda. Mesmo sabendo que não estamos lutando contra forças desse mundo, lutaremos da melhor forma, até o último homem e nossos nomes serão lembrados por toda a eternidade. -Ao meu sinal, quero os clérigos abençoando nossos homens. Eles são muitos, mas nossa posição defensiva nos dá uma enorme vantagem. Meu receio é pela incerteza de não saber do que eles são capazes. -Agora! Iniciem as orações. E então se ouve: -“Piriatos certerum est”. -“Creveras proterum vazz”. -“Batcho batcho hes”. -“Dalia taurus domen”. Imediatamente os homens sentem-se mais preparados e abençoados. Todos respondem em uníssono: -“Hei”!!! Os invasores avançam. Embora numerosos, não parecem ter uma disciplina tática ou estratégia definida. -Soltem as catapultas! As pedras voam e, depois, esmagam os inimigos. Gosto de catapultas. Seus efeitos são devastadores. No entanto, os inimigos ainda avançam. - Quero uma saraivada de flechas da primeira e segunda fileiras. Depois que as flechas derrubarem os inimigos, a terceira e quarta fileiras deverão disparar. Sigam esse procedimento até eu ordenar o disparo livre. E as flechas deixam os arcos ao belo som da corda vibrando e formando uma nuvem negra no céu. Inúmeros inimigos tombam. Outro disparo se segue. -Senhor Uther, os inimigos estão ao alcance da catapulta de óleo. As flechas incendiárias estão prontas. – Diz o clérigo Silas. - Dispare a catapulta. Assim que o óleo se espalhar queime os desgraçados. A visão do exército inimigo se espalhando em fogo é motivadora. Nossas armas de destruição em massa têm sido eficientes. Até o momento, não vejo como o inimigo pode nos suplantar. E então alguém grita: -Lá no céu! Vejam! Dragonetes! E um enorme dragão negro. Sem muito tempo para pensar, as ordens vão surgindo naturalmente: -Mirem as balistas no dragão. Afastem os dragonetes com as flechas e lanças. Quero homens protegendo sãs catapultas e balistas. O dragão é colossal. Sua presença é extremamente intimidadora, de forma que o moral dos meus homens pode ser abalado. Algo precisa ser feito. -“Revestum bravura mantus”. E logo os homens ignoram o medo. E então o dragão ataca uma das torres. A força do golpe e o peso do monstro a deixam em pedaços. Dragonetes lançam orcs na muralha. Uma enorme escada consegue sobrepujar o fosso. Orcs tentam uma invasão. -Fulgor! Siga-me! – Fuerza máxime justike. Minhas habilidades de combate melhoraram. Vejo o anão investindo ferozmente derrubando 3 orcs da muralha. Um dos meus leões cai ferido. – Vita mortis raier. E então ele se ergue pronto para o combate. No calor da batalha, enquanto os últimos orcs são mortos na muralha, um dragonete se aproxima. Parece um sonho ou uma miragem, mas a visão daquele traz uma dor na barriga. Ele se aproxima, aponta a espada em minha direção e então voa para longe, levando os demais dragonetes consigo, enquanto a fenda se fecha no céu. Meus homens gritam em comemoração. E eu permaneço pasmo. Não posso acreditar que seja ele. Pelo menos, Adarkar resistiu com louvor, com pouquíssimas baixas.

Grandes poderes, grandes responsabilidades

Aquela mensagem de um ataque Orc causava grande transtorno em Laucian. Suas memórias o machucavam. Porém dessa vez, não era somente sua família que estava sendo ameaçada, mas sim um Reino que estava sob seus cuidados. Agora estava sob seus cuidados uma enorme família.
Uma mistura de sentimentos tomava conta de Laucian enquanto comandava o preparativos para a batalha.
"Não pode falhar" - como se algo sussurrasse em seus ouvidos

E o grande dia se aproximava e uma auto cobrança persistia.
"Todos dependem de você" - a voz continuava

Até que chegou o dia da batalha
"Você já enfrentou vários desafios e está pronto" - um outro som o consolou

A floresta estava totalmente preparada para um ataque externo, mas nem os próprios anciões poderia prever que o céu se rasgaria e uma orda de Orcs simplesmente apareceriam no centro da floresta.

Todos foram pegos de surpresa

"Hoje é o dia em que devo provar que mereço tudo o que recebi" - era Laucian falando para Laucian!

A batalha acaba e olhando em volta Laucian se abaixa e chora.

Ele não sabe como e porque acabou. Mulheres e crianças mortas. O desespero e o sentimento de dever não cumprido toma todo seu coração. Tenta ajudar os que estão próximos e ao ver um filho chorando pela mãe morta, um novo sentimento desperta: o de vingança. Laucian Aramilis se levanta.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Defesa de Adarkar

Uma invasão anunciada. É fácil imaginar porque a invasão seria em Adarkar. Só é difícil saber porque fora anunciada. E o anúncio possibilitou construir uma defesa sólida, transformando o Castelo em uma fortaleza inexpugnável. Torres de vigias ao redor da cidade, reforço de placas de ferro no portão, estacas no fosso, convocação do fyrd. Ações demoradas puderam ser realizadas a contento. Olho em volta e vejo as defesas do Castelo: 5 catapultas, 6 balistas, portão fortificado, fosso com estacas, caldeirões de óleo fervendo, torres para arqueiros, muralhas com parapeitos e uma fortaleza santificada. Em condições normais, nenhum exército pode superar essas defesas. Então lembro-me de meu pai, Ragnar Ap Ravny, olhando em meus olhos dizendo: - Querido Uther, uma fortaleza é tão forte quanto os homens que a defendem. Olho ao meu redor e não vejo homens. Vejo leões! Vejo predadores. Vejo um animal que está no topo da cadeia alimentar. Sim, Adarkar resistirá. Agrupei as forças defensivas da melhor forma. As muralhas repletas de guerreiros. Os parapeitos nos protegerão, de forma que nossas flechas serão fatais. Paladinos e clérigos os acompanham, aumentando sua coragem e habilidades. Soveliss e os Soturnos estão nas torres, local em que seus ataques serão maximizados. O fyrd ficará como força de reserva. O fosso nos trará uma enorme vantagem contras as escadas e escaladores. As catapultas combaterão eventuais armas de cerco. Em minha mente detalhista não vejo fraqueza, até porque nossos estoques de comida estão cheios. Ando ao redor dos muros cumprimentando meus homens. Vejo que o moral deles está elevado. E então o céu se rasga... - Todos a seus postos! Preparem-se para a batalha! - Soem as trombetas! - Fffooooooooommmmmmmmmm!!!! E outros barulhos se seguem. - Fffffooooooommmmmm!!!! - Ffffffooooooommmmmmmmmm!!! - Ffffffoooooooommmmmmm!!!! Pelo visto combateremos coisas do outro mundo. Que Heironeuous nos proteja!

sábado, 4 de agosto de 2012

Diário de Lorde Uther Ap Ragnar - Pág. II

Aos ***** CV,eu, Lorde Uther Ap Ragnar, Conde de Adarkar, Defensor do Reino de Folkerran, Senhor dos Leões Dourados e Defensor Divino da Ordem do Escudo Sagrado de Heironeous, escrevo: 1. O Atentado: O atentado perpetrado pelos orcs não ficará impune. Uma tentativa de matar meu herdeiro será respondida com as garras do leão. Determinei que a milícia de Adarkar vasculhe e interrogue todos os orcs da cidade, tenham eles domicílio fixo ou não. 2. O Guardião do Portão: Nomeei o Templário Eddie Irvine (paladino) como "Guardião do Portão e da Ponte" do castelo de Adarkar. Sua habilidade de detectar o mal certamente será útil. Para o exercício de suas funções, ele contará com uma guarnição de 30 homens, dentre guerreiros, clérigos, paladinos e rangers, que controlarão o fluxo de entrada e saída do castelo. 3. As Patrulhas: Estabeleci um sistema de patrulha ao redor do Castelo. Serão 2 patrulhas de 20 homens durante o dia e 2 patrulhas de 30 homens durante a noite. Eles percorrerão um perímetro de 4 quilômetros ao redor do castelo. Os rangers percorrerão um perímetro maior, de 6 quilômetros, atuando como batedores. 4. O Halfling: Sinto imensa tristeza pela morte de Brin. Ao longo de seu serviço, ele mostrou extrema dedicação e lealdade, de forma que seu sacrifício era esperado. Sua vida salvou a do meu herdeiro, de forma que não pouparei esforços para ressuscitá-lo. 5. As Relíquias de Heironeous: Mandei mensageiros para procurar as Relíquias de Heironeous, um dos mais importantes objetivos da Ordem. A conquista de pelo menos uma delas, certamente trará maiores seguidores para o templo. 6. O Anão Ferreiro: Muito complexa é a história do anão ferreiro. Embora todos aleguem se tratar de um grande ferreiro, suas habilidades tem se mostrado diferentes. Talvez ele possa ser útil nesse tempo conturbado. Não havendo mais nada de relevante, no momento, encerro essa página colocando, ao final, o selo do leão.

COLAPSO (BIS IN IDEM PARTE 3)

PRÉVIA!!!




COLAPSO (BIS IN IDEM, PARTE 3)



“Absolutamente. Não há como não esconder as sobressalentes evidências: são extremamente, extraordinariamente poderosos.
Poder é uma palavra com um significado tão vasto quanto sua própria manifestação, quanto a sua própria extensão.
Não há como negar, são seres extraordinariamente poderosos; contudo, apenas isso. Possuem um poder atípico, fora dos padrões e compreensão mundano. Talvez, apenas em várias vidas, outros que não privilegiados pela dádiva, poderiam compreender. Um poder absoluto; mas apenas isso.
Ascensão, deicídio, consentimento, usurpação, inaturalidade, conquista; todos meios de galgar ao posto elevado.
Mas qual o motivos para devoção, pelo sacrifício, pela fé? É justificada pela tomada ignorância dos fracos, dos subjugados, da escória intelectual, científica e mágica.
Claro, há a concessão de poderes menores, é um apoio, é uma troca, uma retro-alimentação. Fora isso, ignorância inócua.
São penas pessoas com muito poder, magnífico poder, extraordinário poder.
Podem os mundanos atingirem tal poder, é raro, contudo podem; mas para que a devoção, a adoração, o sacrifício? Não se justifica.
Eles podem ressuscitar, matar, construir, destruir, tudo. Mas quem não pode?
Eles apenas têm mais poder, extraordinário poder.
Mas porque não? Por que não podemos ter também? Com um algo a mais: não precisamos ter os problemas da adoração, as súplicas e lástimas dos seguidores. Por que não apenas, o poder? Para que ser: um Deus?
(Zigfried Haskaein, em 15 de kytorn de 1376 CV).

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Batman no Facebook

Postado pelo Kibeloco o perfil do "Batima" no Facebook
Quem já viu o filme entenderá melhor...


quem não conseguir ver direito pode ir nesse link
http://kibeloco.com.br/2012/08/03/status-parte-12/