segunda-feira, 29 de novembro de 2010

MAXIMUS DE PREDOUME- Destruindo o mal.



Em algum lugar, sem tempo, sem situação.
Eram muitos. O lugar era estreito. Todos os aventureiros se colocaram em tentativa de equilibrar a harmonia entre os planos, entre os mundos.
Em um lugar estranho, com leis estranhas, cheio de gente estranha, os aventureiros procuram por alguém de nome 'Katarn".
E em uma cidade arruinada e com traços confusos (futuristas), todos caminham pelo subterrâneo após um pequeno motim que sacudira a superfície.
Logo encontram o local e colocam-se em combate direto contra os inimigos.
As espadas já estavam cheias de sangue; ao fundo, o líder inimigo, portador de uma arma exótica (revolver) que ameaçava a todos.
Percebendo o perigo, o paladino de Tyr deixa seu oponente direto em direção ao líder com a arma ameaçadora e pouco conhecida.
O primeiro oponente lança a espada; o eleito de Tyr defende com seu escudo sem se quer olhar o inimigo, apenas concentrado-se para o mais temido.
Ele desloca, ergue sua espada, ora em pensamento suplicando um poder maior (destruir o mal) e defere o golpe com sua espada de luz, na diagonal, de cima para baixo, com muita velocidade e extrema precisão.
A arma mágica do herói passa as vestes do inimigo atingindo-o diretamente na carne. Ele sangra. Ele não mais suspira.
Foi um poderoso e derradeiro golpe contra um inimigo desconhecido com uma arma exótica, ou seja, que denotava extremo perigo ao grupo.
Os companheiros de Maximus cuidam dos demais. Os males sucumbem. O alvo é encontrado.
Nenhum mal passa ileso pelo eleito de Tyr.

Por Tyr.

O Hobbit: Ian McKellen e o Condado de volta


Os dois filmes de O Hobbit têm mais boas notícias. Sir Ian McKellen, o mago Gandalf de O Senhor dos Anéis, escreveu em seu site oficial uma pequena nota sobre a produção, provando que está a bordo das novas adaptações de J.R.R. Tolkien ao cinema.
"Os dois filmes de O Hobbit começam a ser filmados na Nova Zelândia em fevereiro de 2011. As filmagens vão levar mais de um ano. A seleção de elenco está acontecendo em Los Angeles, Nova York e Londres. O roteiro também continua sendo feito. A primeira versão está repleta de novos e antigos amigos, novamente em uma missão pela Terra-média".
Em outra notícia sobre o filme, a revista TotalFilm mostrou uma imagem do Condado. A locação, que já havia sido utilizada na Trilogia do Anel, está praticamente pronta, com a vila dos Hobbits e a casa de Bilbo Bolseiro, o Bolsão, reconstruída. Confira ao lado na galeria, juntamente com imagens de junho passado do local e compare a evolução do trabalho.

Noticia retirada do site ometete.com.br

Morre Leslie Nielsen

Amigos...um ator que fez parte das nossas vidas.
Retirado do site www.omelete.com.br



Morreu hoje, aos 84 anos, o ator Leslie Nielsen. Ele estava internado em um hospital em Ft. Lauderdale, Florida, para tratamento de uma pneumonia severa.
Nielsen começou sua carreira na década de 1950 e durante duas décadas atuou em papeis sérios em dramas e ficções como O Destino de Poseidon e O Planeta Proibido. Mais tarde, em 1980, aceitou satirizar o tipo de papeis que realizou no cinema-catástrofe na comédiaApertem os Cintos o Piloto Sumiu! (Airplane!, 1980), sátira da franquia Aeroporto.
A partir daí, Nielsen virou sinônimo de besteiróis satíricos, protagonizando a série Corra Que a Polícia Vem AíTodo Mundo em Pânico, Duro de espiar, Drácula - Morto Mais Feliz e A Repossuída. Também viveu o personagem dos desenhos animados Mr. Magoo na adaptação homônima para as telas, entre tantos outros projetos cômicos.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Uniforme de Darth Vader vai a leilão

Para os fanáticos de SW, segue notícia que está no site G1 (globo.com).
Quem tiver US$ 300 mil no colchão, pode tentar arrematar a peça!


Vende-se: uma chance de abraçar o lado negro da força. A casa de leilões Christie's está vendendo uma roupa original do vilão Darth Vader, da franquia "Star wars".

O uniforme - composto de capacete preto, máscara e armadura - deve ser arrematado nesta quinta-feira (25) por algo entre US$ 250 mil e US$ 365 mil.

De acordo com a Christie's, a roupa teria sido feita para o longa "O império contra-ataca", segundo filme da série de George Lucas, lançando em 1980.

De acordo com o o chefe de cultura popular da casa de leilões, Neil Roberts, a peça é uma das mais icônicas da história do cinema.

A Christie's não revela o nome do vendedor, identificado apenas como um colecionador americano.

A Arte do D&D - Parte 2

Pessoal dando continuidade ao tema Arte Fantástica o pessoal do Fanáticos do D20
criaram um novo post: "A Arte do D&D - Parte 2" que coloco integralmente aqui pra vocês! Divirtan-se!

Olá pessoal. Como já havia dito na Parte 1 deste artigo, muitos artistas contribuiram ao longo dos anos para passar ao leitor/jogador suas visões das muitas facetas do D&D. Mas de tantos que por ali passaram, não são muitos os que nos deixaram realmente marcados, como os cinco cavaleiros do pincel anteriores. Mas foi aí que a gigante TSR (tombada pelo patrimônio histórico dos Fanáticos) acertou em cheio em sua mais brilhante jogada de marketing da época. Em uma de suas decisões mais inteligentes, a TSR fez que a obra do artista se tornasse exclusiva para determinada linha de produtos, ou Cenários de Campanha. Digamos que foi uma tacada de mestre, pois ainda vemos isto acontecer hoje em dia. A arte era tão distinta e tão boa que você sabia imediatamente de qual cenário se tratava apenas olhando para a capa do livro. Houve uma correlação direta entre a popularidade e o sucesso destas linhas de produtos com o reconhecimento da marca do artista.
Brom (Dark Sun)
Em 1991, viajamos para Athas pela primeira vez. Um mundo devastado e marcado por usar a magia de forma negligente, e agora um deserto violento. Os habitantes lutavam pela sobrevivência em um dos mais duros cenários de D&D já criados. As massas foram reprimidas sob o regime tirânico dos Reis Feiticeiros. Os heróis foram corajosos, austeros e duros. E nada enfatizou esta vida como a arte de Brom. O seu trabalho foi usado nas capas de todos os primeiros lançamentos das linha. O conjunto da caixa original da campanha, os materiais suplementares e até mesmo os romances apresentavam o seu trabalho. Os amarelos, marrons e vermelhos de Dark Sun deram um olhar diferente de qualquer outra definição que viera antes dele. Por causa de Brom, você sabia quem eram os personagens aventureiros em Athas, mesmo se você não tivesse lido nada sobre o mundo. Suas pinturas não deixavam dúvidas de que Dark Sun foi um cenário de extrema violência. 
Tony DiTerlizzi (Planescape)
Em 1994, três anos depois de Dark Sun, Planescape surgia como um divisor de águas. Era uma meca de aventuras, onde as criaturas mais poderosas e perigosas jamais colocadas em um Manual dos Monstros se reuniam para jogar truco. A cidade de Sigil, gerida pela poderosa e misteriosa Senhora da Dor, deu a personagens de alto nível um novo lugar para se aventurar. Uma das coisas que eu mais gostei em Planescape era sua aparência original. Tony DiTerlizzi era diferente de tudo que eu tinha visto anteriormente no D&D. Não era nada como as pinturas realistas que eu estava acostumado de artistas como Elmore, Easley e até Brom. Mas era mais do que isso. Os esboços de DiTerlizzi tinham um "que" de mistério, como o próprio cenário era feito. Tal como aconteceu com Dark Sun, os materiais de Planescape eram imediatamente reconhecidos ao se observar o trabalho de Tony. Depois que Planescape seguiu seu curso, DiTerlizzi foi cotado para ilustrar inúmeros monstros para o Manual dos Monstros do AD&D, aquele que a Abril Jovem lançou. 
Wayne Reynolds (Eberron)
Em 2004, após uma árdua competição, a Wizards of the Coast anunciou que o mundo de Keith Baker, Eberron, foi o vencedor. As capas de todos os livros de Eberron foram pintadas por Wayne Reynolds. Na época, a maioria dos livros básicos de D&D não tinha imagens em suas capas. O foco era o nome da marca e do conteúdo... até EberronReynolds produziu murais ricamente detalhados que enfeitaram as capas de cada livro de Eberron. O trabalho se destacou, o que fez os livros de Eberron também se destacarem. Da mesma maneira que Brom nos mostrou o que parecia Dark Sun, Reynolds nos mostrou o mundo de Eberron. Suas capas mostravam o mundo devastado pela guerra de Eberron. Ele apresentou as coisas que eram novas para nós, como jogadores, mas aceito como normal para os habitantes de Eberron. Seu trabalho foi para muitos de nós uma introdução aos forjados, dragonmarked, os dirigíveis e o trilho relâmpago. Ele conseguiu capturar a excitação e aventura em seu trabalho. E aproveitando a evolução dos computadores e seus efeitos de colorização, as imagens ficaram ainda mais surpreendentes. 
Quando 4ªEdição de D&D foi lançada em 2008, a Wizards of the Coast decidiu (felizmente) por retornar as pinturas nas capas dos livros. Reynolds foi cotado para a maioria delas. É um artista que ramificou-se por seu talento, e sua obra pode não fazer você pensar em Eberron, mas certamente lembrará você de um certo jogo, o Dungeons & Dragons.
Como mencionei no final da Parte 1, nunca há uma resposta certa ou errada quando você está falando sobre arte. Eu incluí alguns dos meus artistas favoritos aqui, mas é totalmente subjetivo. Encorajo-vos a partilhar os seus pensamentos e comentários sobre a arte do D&DExistem outros artistas que vocês acham que devem ser colocados no hall da fama? 
Até a próxima.
Brom
Tony DiTerlizzi
Wayne Reynolds

Grimório de Jade 2

Outra do Dragão Banguela.




quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Relato do encontro - dia 13/11

Pessoal vai ai a foto do nosso ultimo encontro! Sem montagens dessa vez por falta de tempo!

Star Wars X Senhor dos Anéis - Parte II

Olá, pessoal. A discussão que o Firmo iniciou, mesmo com a ressalva de colocar duas coisas com focos incomparáveis, muito me agrada. Obviamente que gosto dos dois títulos. A história dos dois são histórias diferentes. Mas, colocar em questão como o Firmo fez, melevou a pensar em alguns pontos que gostaria de compartilhar. São eles:

A história de SW é uma abordagem da mais antiga forma de estruturação humana em relação a um ideal de vida: a Liberdade. A Liberdade, escrita em letra maiúscula, é uma possibilidade impossível, como escreve Hegel. Para este filósofo, o homem está sempre sendo escravo de alguma coisa. Uma coisa sempre opressora que o priva de realizar seus desejos. A existência da opressão faz surgir o desejo da liberdade. Mas, para se alcançar a liberdade é necessário um levante contra a opressão. E disso há duas saídas: uma é voltar atrás, e se submeter à opressão. A outra, visto que o sistema dominador sempre possui melhor apratos bélicos, metafóricos ou não, é a morte. A morte aparece como a única saída da opressão. O que isso tem a ver com SW? Isso tem a ver com o mito do Herói que sempre busca, em última instância, a liberdade. E a alcança com a morte. Vocês podem se perguntar: mas o luke não morreu!! Mas o herói do SW não é o Luke. o Herói de SW é Anakin Skywalker. Ele sim morre no final quando alcança a liberdade para o mundo.

Podemos ver em outras histórias a mesma conclusão, a morte para a libertação. Cito três famosas: Neo em Matrix, morre e volta para libertar o mundo das máquinas. Harry Potter, morre e volta para livrar o mundo da Magia das Trevas e, mais famoso que estes, Jesus Cristo, que morre e volta para salvar os homens. Nas três histórias citadas, existe uma profecia prévia. A profecia, na qual os três sabiam seu destino, mas com dúvidas causadas pelo fardo que carregavam que impediam de obter o total cumprimento da tarefa. Somente após a morte é que estes heróis transformam o fardo em missão, destino. Se todos se lembram, existia uma profecia em SW, a profecia que um Jedi que livraria a força do lado negro. O único que acreditou nisso foi Qui-gon-Jim. Obi Wan sofre quando Anakin vai para o lado negro, pois acredita que erraram na previsão. Somente no Retorno do Jedi (não deve ter este nome à toa) é que esta profecia se mostra realizada.


O Senhor dos Anéis tem uma produção maravilhosa no cinema, mas os livros também causaram um marco na cultura do nosso século. Este marco, que nos alimentava antes de conhecermos a história, tem como um produto o próprio RPG que jogamos, o D&D. Também nesta história há uma opressão onipotente (Sauron) que ameaça o mundo. Não lembro de nenhuma profecia explícita, mas há um fardo a ser carregado. Talvez como professia, fique o pensamento de Frodo ao dizer a Sam que não matou Gollun por achar que ele possa ter um papel importante ainda no mundo, o que se confirma, pois se nao fosse o Gollun, Frodo não jogaria o anel.

Realmente é difícil poder colocar uma comparação entre estes marcos da nossa cultura. Mas são roupagem de uma estrutura que nos segue a muitos anos, a luta infindável do homem pela liberdade. São estes os pontos que mais me fascinam nestas histórias, além obviamente da trama criada para sustentá-la. Mas o fundo, o que resta em cada história é o que resta em cada ser humano, sua própria luta pela Liberdade.

Abração, moçada!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Derfel Ap Ragnar

Bom dia a todos.

Em conversa com o Caroti e Dindo, vislumbramos a necessidade de criarmos um tópico com os NPC's mais importantes ao longo das aventuras.

Como não é possível cirar um tópico específico, pensei que poderíamos postar normalmente indicando o marcador "NPC". Aí fica simples, pois é só clicar no marcador para que os NPC's apareçam. Sugiro, também, que seja colocado o marcador com o nome da aventura que o NPC se relaciona. Por exemplo "Bis in Idem".

Para começar, lançarei a história de Derfel Ap Ragnar, que ganhou bastante relevância no desenrolar das histórias.

"Filho mais velho de Ragnar Ap Ravny, Derfel foge com o irmão Uther após a morte do pai, traído por Kjartan, o Cruel.

O destino leva os irmãos à Folkerran, onde Derfel Ap Ragnar ingressa no exército local.

Diferentemente do irmão Uther, que acredita que a vida de um guerreiro repousa no escudo, Derfel desenvolve a habilidade de lutar com as duas mãos. Torna-se, dessa forma, um guerreiro temível.

Os treinamentos recebidos pelo pai e a forte liderança que corre no sangue de seus ancestrais, proporcionaram uma ascenção meteórica no exército.

Missões bem sucedidas e cumpridas com objetividade são determinantes para que Derfel alcance o cargo de general do exército de Folkerran.

Derfel exerce a função com dignidade por longo tempo até que a instabilidade política de Folkerran o levam a outras ideias.

A fraqueza do reino e a ausência de liderança da nobreza possibilitam que Derfel tome as rédeas do reino e passe a decidir as questões mais importantes.

Embriagado pelo poder, Derfel passa a tomar medidas extremas e completamente radicais. Suas decisões são características de um ditador.

Uma viagem ao futuro revela aos heróis que Derfel, através de suas condutas, dá um golpe de estado em Folkerran, erguendo-se como um novo tirano.

Derfel Ap Ragnar passa a ser conhecido, então, como o Lorde Negro.

Cabe aos heróis, agora de volta ao presente, impedir que o golpe se consuma.

Enquanto Máximos de Predoume arquiteta um exílio ao general, Uther Ap Ragnar tem esperança de que a dignidadee a honra de seu irmão prevaleçam.

Caso Derfel se esqueça da honra, Uther não permitirá que o nome de seus ancestrais seja manchado.

Um duelo entre os irmãos parece possível e iminente.




segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Star Wars

Eu sei que o Firmo vai escrever "ultraje!!!!!".

Mas é muito bom.

Grimório de Jade

Retirei do Dragão Banguela.

Espero que gostem.

Até...


Rei Arthur

Bom dia a todos.

O vídeo abaixo é uma cena do filme "Rei Arthur".

Na minha opinião, a melhor.

O ator que interpreta Dagonet é o mesmo que interpreta Tito Pulo na série Roma.

Lancelot é o Sr. Fantástico de "O Quarteto Fantástico".

Vale a pena ler as "Crônicas de Arthur" escrita por Bernard Cornwell. Para maiores informações acesse meu blog particular (http://blogdovitortoniello.blogspot.com) no marcador "Dica Cultural".

Você pode assistir o filme gratuitamente no portal do terra.

Vale a pena conferir, pois a música também é muito boa.

Até...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ZIGFRIED E O ANEL DOS DRAGÕES DE OURO

Era início do ano de 1374, CV.
Devido a deficiência da trama no continente de Greath Folk, o império de Daicoul havia tomado o leste de G.F., parte de uma expansão territorial comandada pelo imperador da época Heidios Graf (manipulado por um administrador à mercê de Zigfried).
150 mil pessoas foram feitas escravas pelo império, naquela época, opressor.
Concomitantemente, Zifgried, através de sues pesquisas e em busca de poder, descobre os itens mágicos dos dragões. Descobre que, um dos seis itens, estava sob a guarda de dragões dourados, em outra plano, um o qual apenas pessoas boas poderiam pisar.
Dai a ideia:
Zigfried chamou o paladino de Pelor, Dracco, um antigo amigo que não mais eram na ocasião.
Dracco e Zigfrid eram parceiros de aventuras, quando o atual imperador tombou para o lado negro da força. Dracco recebeu um chamado a ser paladino e assim trilharam direções opostas.
por fim, Zigfried chama Dracco até o palácio daquele e faz a seguinte imposição:
Dracco deveria entrar no plano dos dragões dourados e trazer o anél dos dragões. Caso realizasse a façanha, Zigfried libertaria 45 mil escravo. Do contrário, mataria a mesma fatia.
Dracco, contrariado, mas entre a cruz e a espada optou por trazer o anél.
Zigfried não sabe o que Dracco fez para trazer o anel, nem mesmo lhe interessa; o importante é que ele veio e hoje faz parte do inventário do novo imperador de Daicoul.
naquela época Zigfried possuia uma tendência mal, diferente de hoje, mas sempre, foi leal.
após a entrega do anel, o ora imperador libertou 45 mil pessoas da escravidão.
Dracco, indignado com a posição em que fora colocado, nunca mais apareceu. Exilou-se em lugares longínquos de Greath Folk.
Zigfried , por sua vez, jurou que mataria ao paladino no próximo encontro, devido a rixas antigas.
Os dois nunca mais se encontraram.

Pessoal...mais uma passagem do imperador do continente de vc, outrora, na época em que pendia para o mal.
Foi uma boa estratégia.
Depois conto outras.
abraços.
Até mais.

Charge

STAR WARS X SENHOR DOS ANÉIS

Pessoal,
Como sabem assisti a versão estendida do Sr. dos Anéis. è loka, é perfeita.
Ai pensei: que filme foi melhor? Senhor dos anéis ou Star Wars?
Claro, são filmes diferentes, com focos diferentes, com abordagens diferentes, mas enche nossas imaginações.
Crescemos com Star Wars e coexistimos com Sr dos Anéis.
A abordagem do filme das estrelas é em cima de teorias como "a força", a tal relação com o complexo de édipo e muito mais. sem falar com ícones como o Darth Vader, Luck, Obi, Milenium Falcon, Han Solo dentre outros.
Isso tudo devido a grande genialidade de George Lucas que inventou a propaganda no cinema. o marketing de SW é fabuloso, é inovador. por isso, talvez, exista SW em todos os lugares que olhamos.
Realmente um filme épico, memorável e eterno.
Caso alguém me dissesse antes do filme do sr dos anéis que estavam fazendo o filme do livro, eu falaria: besteira.Como reproduzir aquele mundo?
E reproduziram. E ficou perfeito, melhor que o livro, hehe.
Épico ao extremo também.
Os detalhes a história e algo mais: A relação de amizade entre as raças, a relação de irmandade entre os hobbets (halflings), o amor que sobre sair dessas relações....as guerras fantásticas, os personagens muito bem elaborados com atores de primeira (que dera conta muito bem das interpretações), tudo...
Cada filme possui suas virtudes  e defeitos. Mas são filmes eternos.
Quero saber de vcs o seguinte: ql é o melhor e o motivo da escolha.
eu tenho minha opinião, mas deixarei ela por último.
Vamos lá pessoal, prestigiem.
abraços

Arte Fantástica

Matéria retirada do Fanáticos do D20

Você reconhece estes nomes: Caldwell, Elmore, Easley, Fields e Parkinson?


Se não, eu aposto que você reconheça seus trabalhos. Estes foram sem dúvida os artistas mais prolíficos e populares em D&D durante os anos 1980 e 1990. A maioria dos manuais de D&D, livros básicos, aventuras, romances e revistas dos anos 80 e início dos anos 90 caracterizou as obras de um desses cinco artistas em suas capas. Cada edição do D&D tinha um tipo diferente de arte, que era exclusivo para essa versão do jogo. Com o AD&D, a arte foi levada a um nível totalmente novo. Ele assumiu um realismo que era, até então, pouco característico em RPGsEsta abordagem realista foi aplicada a mais do que os monstros. Os heróis de diferentes raças e classes foram mostrados lutando contra estes monstros de fantasia. Você acredita que esta cena poderia realmente existir. Os detalhes foram excelentes. As armas e armaduras eram autênticos e precisos. Só o mero vislumbre de uma cena dessas te fazia querer comprar o livro no ato. Os magos artísticos do AD&D foram, infelizmente, deixados para trás quando o jogo foi reinventado com a 3ªEdição. A direção artística mudou. Estou certo que o dinheiro foi um fator e tenho certeza que não havia política interna. A 3ªEdição recebeu menos atenção para a arte e mais atenção às novas regras. Basta olhar para as capas dos livros. Pela primeira vez eles não retratam dragões ou aventureiros. No auge do AD&D, Caldwell, Elmore, Easley, Fields e Parkinson foram os melhores dos melhores. Você olha para os heróis em suas pinturas e pensa, isso é o que quero que meu personagem se pareça. Eles foram fodas.
Clyde Caldwell
Um monte de jogadores da old school vai se lembrar do trabalho de Caldwell das capas das aventuras de Gazetteer. Ele fez um monte de trabalhos para Forgotten Realms, incluindo a capa memorável para o romance "Curse of the Azure Bonds". Mas para mim, o trabalho que sempre me lembrará de Caldwell são as capas dos Ravenloft original e Ravenlot II.
Larry Elmore
Se você é um fã de Dragonlance, então você sabe do trabalho de Larry Elmore. Ele pintou as capas de todos os primeiros romances. A atenção de Elmore aos detalhes é inigualável por seus pares. Quando criei novos personagens muitas vezes eu olhava para o seu trabalho para buscar inspiração. Além de Dragonlance, Elmore pode ser lembrado pelo alguns dos jogos mais antigos, como a capa da caixa vermelha do D&DMeu trabalho favorito de Elmore sempre foi as cena em que Laurana observa Sturm morto ao chão.
Fred Fields
Destes cinco gigantes, Fields era o que mais "viajava". Sua arte impressionava pela quantidade de elementos fantásticos aliados as boas e velhas armaduras e espada. Havia algo sinistro em sua arte, uma espécie de mensagem subliminar. De todo o seu trabalho, gosto muito da capa do romance "Red Wizards".
Keith Parkinson
Em 26 de outubro de 2005, Keith Parkinson perdeu sua batalha contra a leucemia e morreu. Ele tinha 47 anos de idade. Fiquei chocado ao saber da sua morte. Porque que o Sarney não morre. O homem pode ter ido, mas seu trabalho vai viver. Keith figura entre os meus desenhos mais prediletos, como a capa da Dragon #137, onde um anão cavalga um lagartão na neve e a belíssima imagem dos heróis da lança cavalgando e logo atrás a imensa fortaleza voadora da Rainha das Trevas.
Jeff Easley
Ninguém dragões pintados como Easley. Muitos tentaram, mas ele era o mestre. A TSR sabia que quando o jogo envolvia dragões o melhor era o Easley. Quando o AD&D recebeu novas capas no início dos anos 80, Easley pintou todas elas. Ele também pintou as capas para a maioria dos básicos do AD&D 2ªEdição. Ele foi provavelmente o mais prolífico dos cinco artistas. Com um artista que produziu tanta coisa, é difícil escolher uma favorita.
Como em qualquer discussão artística nunca há uma resposta certa ou errada. Estou compartilhando isto porque acredito que uma capa pobre pode significar que o interior do livro te surpreenderá, mas nada como uma bela pintura a ser observada e sonhada. Pois é disso que somos feitos, os RPGistas, de imaginação. E atá a segunda parte, abaixo segue a lista de sites oficiais dos artistas.
Clyde Caldwell
- Website
- Gallery
Larry Elmore
- Website
- Gallery
Fred Fields
- Website
- Gallery
Keith Parkinson
- Website
- Gallery
Jeff Easley
- Website
- Gallery

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Conan, O Bárbaro

Boa tarde.

Creio que o filme "Conan, O Bárbaro" seja o filme que mais assisti durante minha vida.

Se eu estiver enganado, o filme que mais assisti é "Conan, o Destruidor".

Considero o melhor filme da década de 80, que possuia bons filmes.

E grande parte do sucesso de Conan se deve à trilha sonora, produzida por Basil Poledouris.

Fico muito feliz de que a trilha sonora de Conan seja utilizada em nossas aventuras.

Prometo dar continuidade quando desenvolver minha história.

O vídeo abaixo mostra a execução ao vivo da música principal de Conan: "Anvil of Crom".

Porque é importante saber como a arte é feita.

Espero que gostem.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Lanterna Verde

Bom dia a todos novamente.

Esse é o trailer do filme "Lanterna Verde", que estreará em 2011.

Vale conferir.


Duelo Viking

Bom dia a todos.

Essa cena é do filme o 13º Guerreiro com Antonio Banderas.

Na época, fiquei bastante animado com o filme, principalmente porque era ambientado na cultura viking.

Há um personagem chamado Ragnar, que não é o pai do Uther (hehehe).

Esse vídeo pode ser visto gratuitamente no portal do terra.

O vídeo é muito bom. Não deixem de ver e de comentar.

Até...

sábado, 6 de novembro de 2010

Diablo III - Ultima Classe é revelada

 
Mais uma de Diablo III a última classe foi revelada é a Demon Hunter vejam o vídeo, parece muito legal! Tomara que seja tão forte quantos as outras classes



Vejam mais informação no site oficial da Blizzard com vários videos e artworks

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Relato do encontro - dias 16/10 e 30/10/2010

Fala macacada! Ta ai as fotos do últimos encontros dia 16 e dia 30 respectivamente!

 O Firmo perdeu essa! Matamos um dragão e um exército! Só!


Firmo Casado! Olhem as fichas novas!!! Presença em carne e osso do JM

Já que eu não fiz montagens nas fotos, fiz uma rapidinha no nosso amigo anão"mendigo"

Vamos lá Uther, doe um palminho de terra para o Tordek

Abraço a todos! Ah o próximo encontro já foi atualizado!

Corellon Larethian, o senhor dos elfos.

Mais uma do Halls of Valhalla.


“Nunca dê uma espada a um homem que não sabe cantar; um homem que vive apenas para matar logo encontra a morte e leva consigo diversos de seus aliados. Porém, um homem que celebra a vida e brande com coragem sua arma certamente conduzirá seus irmãos à vitória...”

- Corellon Larethian

Classe: Guerreiro 21/ Mago 30/ Clérigo 15
Tendência: Caótico Bom
Posto Divino: 19 (Divindade Maior)
Domínios: Caos, Bem, Proteção e Guerra
Plano Natal: Arbórea

O líder e mais poderoso entre os Seldarine, as divindades élficas, Corellon Larethian é o deus da Música, Magia e Guerra, assim como o pai de todos os elfos. No início das eras, a deusa Lolth era a consorte de Corellon Larethian, sendo que ambos deram origem à deusa Eilistraee. Após a rebelião de Lolth, que culminou na criação dos elfos negros (aqueles que apoiaram sua tentativa de usurpar o trono de Corellon), Corellon Larethian a baniu para o Abismo, onde ela passou a ser conhecida como a Deusa Aranha e rainha dos Elfos Negros.

Corellon ofereceu na época uma chance de redenção a todos os elfos que seguiram a causa de Lolth, mas estes estavam tão sedentos por poder que recusaram. Furioso, Corellon os amaldiçoou e estes nunca mais conseguiriam andar sob o sol sem sentir uma grande dor, em seus corpos e almas A partir deste momento, eles passaram a ser chamados Drow. Eilistraee, que inadvertidamente colaborou com os planos da mãe, recebeu o perdão de Corellon, mas mesmo assim deixou Arbórea, e passou a trabalhar na redenção de todos os drow.

É interessante lembrar que apesar da confusão de nomes, inicialmente “drow” representava os elfos malignos que servem a Lolth, enquanto Elfos Negros eram aqueles que haviam nascido entre os Drow mais que, ao seguir a doutrina de Eilistraee, não eram maus. Hoje, não há mais clara distinção entre os nomes.

Após a traição de Lolth, Sehanine Moonbow passou a ser a nova rainha dos elfos. Na Grande Guerra que ocorreu entre elfos e orcs, uma luta terrivelmente acirrada entre Corellon Larethian e Gruumsh, o deus dos orcs ocorreu. As lendas contam que em um momento em que os dois poderosos deuses se encontravam em um momento decisivo de seu confronto, que já durava vários dias, a lua brilhou mais forte no céu, fato que aumentou o poder de Corellon por apenas um instante, mas foi suficiente para que o deus dos elfos habilmente arrancasse o olho de Gruumsh com um golpe de sua espada, encerrando o confronto naquele momento.

Neste ponto as lendas diferem quando explicam a causa do brilho repentino da lua. Em uma versão, a lua teria brilhado a mando de Sehanine, que desejava muito ajudar seu amado. Em outra versão, a lua brilhara devido ao poder e fé dos elfos, que durante um breve momento superaram as hordas orcs no confronto que se estendida até no plano material.

Desta forma, Gruumsh e Lolth tornaram-se os maiores inimigos de Corellon e seu povo. Porém, Corellon Larethian conta com outros poderosos deuses como aliados, sendo os principais Yondalla, a mãe dos halflings, Garl Glittergold, o deus dos gnomos e Moradin, o pai dos anões, um jurado inimigo de Gruumsh.

Corellon trata com muita atenção todos os assuntos ligados aos elfos e meio elfos, e ensina a seus seguidores que estes devem aprender a apreciar as verdadeiras belezas da vida (música, poesia e a natureza), mas que devem manter sua habilidade com a espada o mais acurada possível, pois sempre haverá momentos em que será necessário lutar para proteger sua própria liberdade e a daqueles que lhes são caros.

A mais conhecida oração de Corellon Larethian é a Litania das flechas, sempre lida em élfico antes de uma grande batalha. Ela começa com: “Hei-Corellon shar-shelevu…”, que significa “Corellon, por sua graça conceda-nos...”

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Os Três Toros do Mundo


Capítulo um – o chamado à guerra.
Aventura. Este é o termo que utilizamos para nomear nossas incursões nos sábados. Nada melhor para designá-las. É uma incursão, pois viajamos para um mundo de imaginação, apesar de orientado por regras e compartilhando ideias, no fundo mesmo, resta o que cada um imagina particularmente, algo próprio e único. E isso é o que tem de mais precioso em nossas aventuras. Aventuras em que resolvemos enigmas e temos capacidades que em nossa vida não poderíamos nunca atingir ou experimentar.
Nosso mundo está muito longe de uma guerra que nos chame para combater inimigos, pelo menos no Brasil. Mas NÓS podemos representar um estandarte e lutar com bravura em uma guerra.
Assim, quando nos vestimos com a Fantasia, utilizando as imagens fantásticas de nossas novas fichas, estamos prontos para tudo. Nestes sábados, tememos o futuro levante de um irmão, que se tornará inimigo. Protegemos nossos companheiros eliminando dragões como se fossem ratos. Maravilhamos inimigos, projetando raios dos céus. Defendemos um reino e procuramos a justiça para os inocentes.
Na atual aventura, os heróis se colocam a prova, participando pela primeira vez de um confronto com um dragão e de uma batalha contra um exército.
Porém, nem tudo reluz como feitos extraordinários.
O responsável pela cadeia de eventos que os heróis estão imersos ainda não foi encontrado. Assim, restam enigmas, faltam explicações. Teorias são formadas. Planos arquitetados.
E um caminho se define à frente. Um portal. Para onde? Para quê? Só o futuro é capaz de responder.
Vacilo, Variação e Emaranhado. Intersecções de quê? E o que será a Ebulição?
Três registros, três mundos?
O homem de preto em um cavalo veloz como nada visto antes. Será ele de outro mundo? E as marcas que ele deixou? O que significam?
Kyp Durrom. Agora o inimigo tem nome. Já é um começo.
A terceira chave está em seu poder. O mapa – nunchaku – está com os heróis.
Agora, somente resta voltarmos a nos reunir no próximo sábado. Mais uma incursão e, principalmente, mais uma Aventura!!