segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Os Três Toros do Mundo

Pessoal, a história está apenas começando. No nosso primeiro encontro as indicações dos acontecimentos apontam os mistérios a serem desvendados. Como preparei muito menos do que fizemos na aventura e como minha concentração tinha ido pras cucuias com a história do passaporte, saí um pouco insatisfeito com o pouco que jogamos. Ainda bem que a Débora é compreensiva e ficou me aguentando o resto do sábado, ouvindo minhas mirabolantes ideias e pensamentos sobre como conduzir esta aventura. Espero que todos nós aproveitemos.

Para reforçar este início, resolvi escrever partes importantes dos acontecimentos que guiarão os grandes heróis, agora guardados por anjos solares. (Alias, sempre que ouço solares, penso na música: Solares, ô ô, Cantarê, ô ô ô ô.)

Capítulo primeiro – o chamado à guerra.

Prólogo I

A guarda da cidade está assustada. Bem no meio da tarde, um ataque! Estavam todos despreparados. O monstro já invadiu a cidade. Os gritos não cessam – protejam-se! – a população, mesmo sem saber por que, corre aos gritos para suas casas. Atravessando a rua, um ser de dois metros e meio vai caminhando. Ele tem a superfície de metal e prata. Caminha como se as flechas e ataques dos soldados não o atingissem. Ele olha para o rosto de cada um que se aproxima, como que avaliando. Em poucos segundos, o contingente de soldados é muito maior, assim como as armas. Os heróis estavam por perto e tentam parar o golem gigante. Ele começa a se avariar. As luzes amarelas de seus olhos começam a fraquejar. Quando um grande grupo de soldados se aproximam e conseguem causar um dano significativo, pela primeira vez o golem manifesta certa ofensiva. Um raio de eletricidade percorre os corpos dos soldados que caem mortos no chão. Isso coloca o exército de sobre aviso. Eles vão tentar destruir o golem.

Depois de atravessar a cidade, o golem chega até a praça central e fica como uma estátua, que se move somente para observar os arredores.

Um homem vestindo uma brilhante armadura se aproxima. Não há sequer um traço de medo em seu olhar. Ele para diante o monstro e pergunta:

- Por Tyr, por que estás aqui? O que queres?

Um som artificial, metálico, sai do monstro de metal:

- C23 –TRM missão no terceiro registro. Encontrar Ki-Naiudu... levar ajuda ao Vacilo.

Esta frase é repetida várias vezes. Qualquer outra pergunta que o paladino tenta fazer, o constructo responde:

- Resposta não Permitida. Diga sua senha.

Prólogo II

O templo de Heironeus está em luto. Um monge viajante trás a informação do massacre ocorrido no templo da região de Idilius. Há mais de uma semana estão todos mortos. O luto é grande na população de monges. A barbaridade do que aconteceu deixou o monge mensageiro em choque. Na parede do tempo, o símbolo está rasgado com fogo. Lo-Kang avisa que a presença de Rog Greyhawk será necessária para orações às almas dos mortos. Os monges não buscam vingança. Mas querem justiça. E principalmente, querem saber por quê!

No dia das orações, Lo-Kang avisa Rog que suspeita que o massacre no templo tenha relações com o golem parado na cidade. Os dois teriam conexões diretas com o Nunchaku mágico pertencente a Ki-Naúdo. Lo-Kang indica que o caminho para a procura do Nunchaku seria através de Nikito Maruto, um monge antigo, amigo de Ki-Naúdo. O mistério do massacre no monastério se intensifica com as palavras do sábio monge. Mas este deixa claro que são suspeitas. E que ele nunca foi abençoado com as verdades em relação a tal arma mágica.

Prólogo III

Derfel Ap Ragnar, general do exército do Reino de Folkerran, convoca os heróis para uma certa missão. Junto a ele está um afetado conde, Gastros Prucios. A informação é que uma cidadezinha pequena está destruída. Somente uma garota de 12 anos sobreviveu. Ela foi levada diretamente para o palácio de Prucios. Derfel, cujas palavras são tomadas com um peso diferente pelo grupo de aventureiros, diz que não quer mandar os soldados diretos, pois precisa de uma confirmação de que se trata de um evento de revolta de algum vassalo. O que o fez esperar para agir foi uma informação que ele não passou para os heróis, mas que estes ouviram pela boca dos guardas do conde. Um homem, somente um homem acabou com a cidade inteira. Se isso é verdade ou não, esta é a missão dos heróis.

A investigação iria começar quando os heróis chegam no palácio do conde. Mas um grito interrompe qualquer linhas de pensamento que surgia. A jovem vítima estava sendo atacada. Rapidamente, os heróis invadem o quarto da menina e travam uma batalha com dois assassinos que haviam adentrado o quarto da menina. Foi aí que paramos...

5 comentários:

  1. Boa Dindo, após o final de Bis in Iden, agora ingressamos em uma nova aventura que promete novas emoções e investigação.
    Aproveito aqui para expor os agradecimentos ao mestre Firmo pela ótima aventura mestrada! Por Tyr! E tenho certeza que o Dindo continuará em alto nível!

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  2. Boa Zé. Não liga não que os pais nunca aprendem mesmo. A gente fala, explica, mas eles não entendem.

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  3. Dindo...isso me obriga a colocar o final do bis in idem agora, saco!
    Boa!

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  4. valeu Caroti...logo vc tb estará fazendo histórias maneiras!!!

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  5. Beleza Dindo, vamos nessa para mais uma aventura de grosso calibre, e como diria um amigo meu: "Para o alto e avante".

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