terça-feira, 1 de junho de 2010

BIS IN IDEM - REPOSTAGEM

Pessoas:
Como virou o mês e com ele nossa pa´gina do blog, e por se tratar de história futura, para mantê-los sintonizados, reposto as prévias de Uther e Laucian.

Aguardo os dados dos demais para continuação:


PRÉVIAS

Bis in idem - Prévia. Parte I - Uther ap Ragner

ATO I – UTHER AP RAGNAR

CENA I – Cidade de Folkerran, sem tempo. Chove.

Meio a cidade de Folkerran, Uther, o ascendente, caminha pelas ruas cheias de pedra e pedregulhos. Sorri ao contemplar crianças brincando de luta com suas espadas de madeira nas ruelas, sob a chuva.

Depois, a mata, a floresta...caminhando, rumo a seu destino. Pela frente, de repente, um guerreiro, com um peitoral de couro, saiote e sandálias. Um elmo estilo grego, segurando duas espadas pequenas.

O guerreiro grita e corre em direção ao ascendente. Uther se prepara e corre em mesmo sentido para gladiar com espadas. O choque é agudo, ao mesmo tempo em que troveja e raios cortam os céus.

O guerreiro ambidestro atinge o escudo de Uther que revida com sua espada, rapidamente bloqueada pela segunda espada do estranho. Eles recuam, mantém suas distâncias, tornam. Contudo, ágil, o estranho finta e flanqueia Uther por cima de seu escudo, atingindo um golpe com espada de cima para baixo, rasgando a clavícula do herói. O golpe faz a defesa se abrir, facilitando a perfuração de seu coração pela segunda espada.

Chove. Frio. Tremor. Surdo. Sangue. Uther cai de joelhos e...

...desesperadamente acorda em sua cama, molhado, com arritmia, ofegante. Um sonho, nada mais.

CENA II – Cidade de Folkerran, sem tempo. Chove.

Meio a cidade de Folkerran, Uther, o ascendente, caminha pelas ruas cheias de pedra e pedregulhos. Sorri ao contemplar crianças brincando de luta com suas espadas de madeira nas ruelas, sob a chuva.

Depois, a mata, a floresta...caminhando, rumo a seu destino. Pela frente, de repente, um guerreiro, com um peitoral de couro, saiote e sandálias. Um elmo estilo grego, segurando duas espadas pequenas.

O guerreiro grita e corre em direção ao ascendente. Uther se prepara e corre em mesmo sentido para gladiar com espadas. O choque é agudo, ao mesmo tempo m que troveja e raios cortam os céus.

O guerreiro ambidestro atinge o escudo de Uther que revida com sua espada, rapidamente bloqueada pela segunda espada do estranho. Eles recuam, mantém suas distâncias, tornam. Contudo, ágil, o estranho finta e flanqueia Uther por cima de seu escudo, atingindo um golpe com espada de cima para baixo, rasgando a clavícula do herói. O golpe faz a defesa se abrir, facilitando a perfuração de seu coração pela segunda espada.

Chove. Frio. Tremor. Surdo. Sangue. Uther cai de joelhos; preste a cai,r um raio cai, atinge o herói. É estranho, parece que a força volta, mas Uther cai...

...desesperadamente acorda em sua cama, molhado, com arritmia, ofegante. Um sonho, nada mais. Outra vez. Estranho.

CENA III – Cidade de Folkerran, sem tempo. Chove.

Meio a cidade de Folkerran, Uther, o ascendente, caminha pelas ruas cheias de pedra e pedregulhos. Sorri ao contemplar crianças brincando de luta com suas espadas de madeira nas ruelas, sob a chuva.

Depois, a mata, a floresta...caminhando, rumo a seu destino. Pela frente, de repente, um guerreiro, com um peitoral de couro, saiote e sandálias. Um elmo estilo grego, segurando duas espadas pequenas.

O guerreiro grita e corre em direção do ascendente. Uther se prepara e corre em mesmo sentido o para gladiar com espadas. O choque é agudo, ao mesmo tempo e m que troveja e raios cortam os céus.

O guerreiro ambidestro atinge o escudo de Uther que revida com sua espada, rapidamente bloqueada pela segunda espada do estranho. Eles recuam, mantém suas distâncias, tornam. Contudo, ágil, o estranho finta e flanqueia Uther por cima de seu escudo, atingindo um golpe com espada de cima para baixo, rasgando a clavícula do herói. O golpe faz a defesa se abrir, facilitando a perfuração de seu coração pela segunda espada.

Chove. Frio. Tremor. Surdo. Sangue. Uther cai de joelhos; preste a cai,r um raio cai, atinge o herói. É estranho, parece que a força volta, uma luz brilha...o coração vai parar, mas não para.

Um choque. Estremece o corpo do Uther, ele se sente ávido, forte, divino.

“Erga-se” – Uther ouve. Alucinação? Uther ergue-se. Toma sua espada, seu escudo e investe contra o incógnito. Atinge-o, sem muitas chances. O estranho morre, pois receberá o golpe perfeito.

Uther para. Para de chover, o sol rapidamente aparece. Um raio cai.

“Vinde a mim. Procure-me. Para sempre seja minha intervenção”.

Uther acorda, e sorri.

Bis in idem - Prévia. Parte I – Laucian Aramilis

Folkerran, continente de Daicoul.

Laucian Aramilis escusou-se da última batalha. Sempre há um motivo.

Claro que, um aspirante a herói não abandonaria seu grupo, ainda mais mediante tamanho perigo.

Mas, o que teria ocorrido?

...

Estavam todos os guerreiros na dungeon milenar em busca do conserto da magia. Todos em uma grande, antiga e bem decorada sala. Cheia de sussurros.

Atordoados pelas constantes alternâncias de estado mágico no local, subitamente Laucian entra em transe. Seus companheiros preocupavam-se em se esquivar dos efeitos da magia, mas Laucian não. Ele, em fração de segundos, entrava em um estado de espírito totalmente desconhecido, totalmente imperceptível aos outros.

Põe-se a corre. Sem justificar-se. Sem olhar para o que ficou. Corre. Corre muito. Até chegar novamente em Folkerran.

Em sua casa, 5 dias após, depois de ter superado o percurso de volta sem parar se quer por um minuto, Laucian, com os pés estraçalhados, desmaia. Dorme por 3 dias, diretos.

Ao acordar, com alguns insetos em sua boca e rosto, pálido, apático, seco e com os pés dissolvidos em sangue, Laucian reconhece o que lhe aconteceu.

"Fuja Aramilis, fuja desesperadamente. A sentença que lhe é imposta agora não é a morte, é a vida. Preciso de você, no amanhã".

Laucian se sente aliviado, pois havia percorrido longo caminho sem estar consciencioso, sem pensar em nada. sem saber de nada, mas com sua ciência reconstituída.

Em sua casa, acordado, ele alivia a mente por alguns instantes. Uma voz. Uma resposta. Uma resposta? Mas quem?

Em seguida vem o pesar: "- E meus amigos? Eu os deixei? Por que os deixei? Não era o que eu queria. Como explicar? Serei desculpado? E meus amigos?" - Laucian Aramilis.

Laucian levanta. Bebe toda a água, e mesmo com os pés vermelhos, sai em busca de seus amigos.

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